"Por favor, cuida-te." Foram minhas últimas palavras, pouco antes que o operador fizesse-nos disconectados. Se tu puderes ouvir-me agora, sabe que tenho um solene voto: juro fazer o meu melhor para resolver esta situação.
Primeiramente, explicar-te-ei o porquê de ter causado tanta água, e jamais consertado o vazamento em um cano que acabou por afogar-nos sob nosso próprio teto. Um vazio copo não mente, logo preenchi-me o apetite, e cruzei os dedos para que uma boa divindade cuide de mim e de ti. Agora que descobri-te, amarrarei cordas ao teu redor, e certificar-me-ei de que qualquer garrafa nunca mais te importune. Prometo, dessa vez. Estou me desinfectando, sinceramente; para deixar claro que o mal não nos cause nenhum novo prejuízo.
Como desejo que tuas vitórias vendidas a mim houvessem sido por um bom pai, ao invés de um mentiroso sem qualquer importância. Sou eu assim tão velho, ignorante, ou lento demais? Para perceber a perda de meu bilhete dourado de volta para casa.
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Teus versos neste poema adentraram meus ouvidos como uma orquestra. Lindo, explêndido, até mesmo parece vinda de outro lugar, Paris, Manchester, Alemanha. Mais que perfeito.
ResponderExcluirHuuum, saquei a desse poema safado as8f0mnas08u
ResponderExcluiramei <3
ResponderExcluiraté parece de uma música de uma banda desconhecida aí brinks hUHDUAHDUAH